Vivemos em dias onde cada vez mais o tempo se torna escasso, por isso, muito precioso. Com a revolução industrial e tecnológica, o homem pensou que estaria ganhando mais tempo. Acabou descobrindo que quando tem tempo sobrando procura mais coisas para se ocupar. Em meio a tanta correria, somos tentados a deixar a prática da oração. De fato, a correria é um grande rival da oração. Podemos, contudo, aprender com Jesus que é possível vencer este rival e manter nossa prática de oração.
Oração e trabalho eram máximas de Jesus, mas a oração sempre vinha primeiro. Ele trabalhava ao ponto de ficar sem comer (Marcos 3:20). Ensinava uma vida de trabalho (João 9:3). Certa vez, cansado do trabalho, atirou-se em travesseiro e adormeceu ( Marcos 4:38). Se alguém trabalhou arduamente na obra de Deus, foi Ele, pois tudo que fez foi a “obra do Pai” ( João 10:37; 5:36).
Apesar de tanto trabalho e correria, Jesus não abriu mão da oração. Ele não deixou que o trabalho fizesse com ele colocasse a oração em segundo plano ( Lucas 5:12-16). Ele manteve uma perfeita intimidade com o Pai através da oração.
No texto de Lucas que acabamos de citar, encontramos Jesus numa determinada cidade curando um leproso. Jesus ordenou que aquele homem não contasse a ninguém o que ele tinha feito. Mas as pessoas não guardavam silêncio diante de tantas maravilhas. Assim, uma multidão corria atrás de Cristo procurando curas. Em meio a toda essa correria e até necessidade, Jesus se retirava para lugares solitários e orava. Ele tinha uma profunda compaixão pelas pessoas ( Mateus 9:35) e via a necessidade delas. Contudo, ele não deixava que isto roubasse o seu tempo de oração, de conversa íntima com o Pai. Quando Jesus quase foi vencido pela pressão do seu trabalho com todas as ansiedades que o acompanhavam, sempre temos a impressão de que sua vida devocional se tornava mais intensa. É como se o mundo estivesse tentando cortar os laços entre Ele e o Pai. Desta forma, Ele precisava atá-los ainda mais fortemente.
A oração para Jesus era indispensável para o sustento e fortalecimento do seu trabalho. Ele não abria mão disse por correria nenhuma. E nós?
Oração e trabalho eram máximas de Jesus, mas a oração sempre vinha primeiro. Ele trabalhava ao ponto de ficar sem comer (Marcos 3:20). Ensinava uma vida de trabalho (João 9:3). Certa vez, cansado do trabalho, atirou-se em travesseiro e adormeceu ( Marcos 4:38). Se alguém trabalhou arduamente na obra de Deus, foi Ele, pois tudo que fez foi a “obra do Pai” ( João 10:37; 5:36).
Apesar de tanto trabalho e correria, Jesus não abriu mão da oração. Ele não deixou que o trabalho fizesse com ele colocasse a oração em segundo plano ( Lucas 5:12-16). Ele manteve uma perfeita intimidade com o Pai através da oração.
No texto de Lucas que acabamos de citar, encontramos Jesus numa determinada cidade curando um leproso. Jesus ordenou que aquele homem não contasse a ninguém o que ele tinha feito. Mas as pessoas não guardavam silêncio diante de tantas maravilhas. Assim, uma multidão corria atrás de Cristo procurando curas. Em meio a toda essa correria e até necessidade, Jesus se retirava para lugares solitários e orava. Ele tinha uma profunda compaixão pelas pessoas ( Mateus 9:35) e via a necessidade delas. Contudo, ele não deixava que isto roubasse o seu tempo de oração, de conversa íntima com o Pai. Quando Jesus quase foi vencido pela pressão do seu trabalho com todas as ansiedades que o acompanhavam, sempre temos a impressão de que sua vida devocional se tornava mais intensa. É como se o mundo estivesse tentando cortar os laços entre Ele e o Pai. Desta forma, Ele precisava atá-los ainda mais fortemente.
A oração para Jesus era indispensável para o sustento e fortalecimento do seu trabalho. Ele não abria mão disse por correria nenhuma. E nós?
Postado por José Roberto